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Durante os governos do PSDB, a corrupção era algo constante no país.

Como o desvio de R$ 1,4 bilhão da Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), fraude ocorrida no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (1999-2002).

O esquema consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que recibos do Finor (Fundo de Investimento do Nordeste) foram aplicados.

O caso foi alvo de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) no ano 2000.

Para evitar as investigações, FHC extinguiu a Sudene.

Em valores atualizados, o rombo causado pelo escândalo da Sudene pode chegar a R$ 12,2 bilhões.

Criada em 1959, pelo então presidente Juscelino Kubitscheck, a Sudene atuava para solucionar desigualdades regionais pelo país.