Ato contra o golpe e em defesa da Petrobras
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A mobilização contra às cada vez mais acirradas declarações em defesa de um golpe contra a presidente Dilma Rousseff (PT), realizada por movimentos sociais e sindicatos, já aglomera manifestantes na avenida Paulista. Entre as reivindicações do protesto, estão a defesa da Petrobras contra a privatização da estatal, a organização de uma reforma política que acabe com o financiamento privado de campanhas e a revogação das medidas provisórias 664 e 665, que alteram regras de benefícios como o seguro desemprego e pensão por morte. Atos estão sendo realizados em outros 26 estados.
No ato são esperados petroleiros, professores, bancários, metalúrgicos, sem-terra, sem-teto e estudantes. Além de São Paulo, haverá manifestações em outras 24 capitais (relação completa no final do texto). Com a mesma bandeira foi realizada nesta semana a Jornada de Lutas da Agricultura Familiar, com atos reunindo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento dos Atingidos por Barragens e a Federação da Agricultura Familiar (FAF-CUT) em todo o país.
Programação – O Dia Nacional de Luta em São Paulo começou com mobilizações a partir das 13h. A partir das 14h, no vão livre do Masp, a Apeoesp (professores da rede pública estadual) realiza assembleia estadual de campanha salarial. Às 15h, em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista, 901 , haverá entrevista coletiva da qual participarão os organizadores do Dia Nacional de Luta, entre eles os presidentes da CUT e da CTB, Vagner Freitas e Adilson Araújo. Às 16h , os manifestantes seguirão em passeata até o Masp, onde encontrarão os professores. Em seguida, todos seguirão em marcha até a Praça da República.
Fonte:
ABCD Maior