Meta de seis mil casas em Santo André depende da continuidade de Dilma
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Em um ano e dez meses de gestão Carlos Grana, cerca de 1,3 mil unidades habitacionais já foram entregues no município do ABC, a maioria oriunda de recursos do governo Dilma Rousseff.
E os andreenses sabem muito bem quem valoriza o direito à moradia e não querem passar por um filme visto há pouco tempo atrás.
Incompetente na administração do município, a gestão Aidan Ravin foi incapaz de apresentar e protocolar projetos ao governo federal, o que fez a cidade andar para trás durante quatro anos (2009-2012) e deixar a população da cidade a ver navios, com obras e construção de casa paralisadas.
Agora, no cenário nacional, paira mais uma vez a incerteza de quem prega a mudança na gestão do país.
O candidato do PSDB à presidência da república, Aécio Neves, promete a continuidade do “Minha Casa Minha Vida” e prega um “Programa Nacional de Habitação”.
Porém, a experiência dos tucanos na condução do país, mostrou que a habitação não está entre as prioridades de governo.
É só comparar: no país, nas duas administrações FHC foram financiadas 1,452 milhão de casas, enquanto nas três gestões Lula e Dilma: 7,085 milhões de casas. Conclusão: se Aécio quer manter o programa “Minha Casa Minha Vida”, porque acreditar na contradição de quem prega a mudança sem apresentar dados concretos?
Vale lembrar, como efeito de comparação, a média anual de casas construídas na era FHC chegou a 181.569 unidades.
Já nos governos Lula e Dilma foram financiadas 7,085 milhões de casas, numa média anual de 644.090 unidades.
Por que votar em Dilma?
Os números comprovam quem prioriza, de fato, a habitação popular. Para garantir a continuidade do cronograma de investimentos do “Minha Casa Minha Vida”, cuja meta é construir cinco mil moradias até 2016.
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