Lançamento da Frente Parlamentar da Indústria Química em São Paulo
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No proximo dia 18 de setembro, será lançada na ALESP a Frente Parlamentar da Química em São Paulo. Esta foi uma iniciativa do deputado Luiz Turco, que protocolou um ofício, em 26 de março, solicitando sua criação. Para marcar a data, será realizado um evento que com a presença de lideranças políticas, empresariais e sindicais da indústria química paulista.
Com esta iniciativa os deputados paulistas visam replicar no estado de São Paulo as ações estratégicas em defesa do setor que são desenvolvidas no Congresso Nacional – seguindo as diretrizes da Frente Parlamentar Mista pela Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e do Plástico.
O principal objetivo da Frente é de promover, em conjunto com representantes da sociedade civil e de órgãos públicos afins, a discussão e o aprimoramento da legislação e de políticas públicas.
Como funciona
A frente parlamentar é um instrumento de apoio à defesa de um tema específico. É um espaço que objetiva apoiar, influenciar e debater a criação de políticas públicas em favor de demandas da sociedade.
Para funcionar, a frente tem de ter uma ata de fundação e um estatuto.
Alinhado com as principais entidades representativas da indústria na região do Grande ABC – Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, Agência de Desenvolvimento Econômico e Sindicato dos Químicos do ABC a Frente vai atuar em Defesa da Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e Plástico no
âmbito da Assembleia Legislativa de São Paulo, com o apoio de 21 parlamentares.
Benefícios para o setor químico
As empresas do setor, a partir da Frente, poderão se organizar, debater, propor ideias, criar soluções e encaminhar ações junto aos poderes legislativo e executivo no âmbito estadual. Sempre objetivando melhorar a competitividade da cadeia produtiva da indústria química, buscando alternativas sustentáveis para superar o atual cenário de
dificuldade econômica.
Toda e qualquer discussão relativa ao setor deve ser avaliada e conduzida visando unir os diversos elos da cadeia produtiva com o poder público, a representação dos trabalhadores e as instituições setoriais.
Esta Frente vai estimular a discussão entre os diversos atores, buscar pontos de convergência e elaborar propostas e melhorias de políticas públicas que estimulem a retomada de competitividade do setor.
Para isso, algumas ações merecem ser tratadas com muita urgência, como por exemplo a oferta de matéria-prima competitiva (nafta, gás natural, etanol), energia disponível a custos aceitáveis, segurança jurídica pautada por contratos de longo prazo, programas de incentivo à pesquisa e à inovação, otimização logística, infraestrutura adequada para crescimento da indústria e qualificação de mão de obra técnica para a atividade.
Fonte: PT Alesp