Governos #Dilma: Tecnologia e investimento que sai do pré-sal
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Sem propostas para apresentar à população, o tucano Aécio Neves prefere especular sobre supostas irregularidades no comando da Petrobras do que se atentar à maior descoberta dos últimos tempos: o pré-sal, que coloca o Brasil entre os maiores produtores de petróleo do mundo.
Nos governos Lula (2003 a 2010) a Petrobras deu um salto tecnológico que a tornou capaz de extrair petróleo a 7 mil metros de profundidade, a 300 km da costa.
Com Dilma, a produção do pré-Sal atingiu a marca histórica de 540 mil barris diários, apenas oito anos após a descoberta de uma das maiores jazidas do planeta.
Com o Pré-Sal, cujas reservas estão estimadas em 35 bilhões de barris, o Brasil dobrará a produção até 2020, chegando a 4,2 milhões de barris diários, tornando-se um dos maiores exportadores mundiais de petróleo.
Ao invés de entregar a maior riqueza do povo brasileiro a empresas estrangeiras, como queriam os tucanos, os governos do PT optaram pelo modelo de partilha, garantindo a maior parte dos lucros para a União e subordinando a exploração do Pré-Sal ao projeto de desenvolvimento industrial e tecnológico do país, dinamizando várias cadeias produtivas.
Nas próximas três décadas, o petróleo que jorra das profundezas do mar destinará cerca de R$ 1,3 trilhão à educação e à saúde, graças à nova legislação sancionada pela presidenta Dilma em 2013.
Só como comparativo, em 2002, no final do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, a Petrobras não valia mais que US$ 15,4 bilhões.
Lula e Dilma multiplicaram por sete: US$ 110,8 bilhões era, no início de agosto de 2014, o valor de mercado de uma empresa que não tem preço e que, se depender do povo brasileiro e dos governos do PT, jamais será vendida.
Pensando mais no lucro imediato dos grandes acionistas do que nos interesses do Brasil, a Petrobrax dos tucanos investiu menos de R$ 19 bilhões em 2002; com Lula e Dilma, o investimento saltou para R$ 104 bilhões em 2013. Graças a essa decisão estratégica, a produção, que era de 1,5 milhão de barris diários em 2002, subiu para 1,97 milhão em 2013 e não para de crescer.