Governos do PT potencializam atenção básica
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Nos governos do PT, o termo Atenção Básica é levado a sério.
Os serviços considerados o primeiro passo para as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) tornaram-se meio para uma eficaz política de proteção e inclusão social, para atendimento a mulheres, crianças e idosos que não têm como pagar planos de saúde privados ou vivem na periferia das grandes cidades ou nos vilarejos mais remotos da zona rural.
No início do governo Lula (em 2003), o investimento com atenção básica era de R$ 20,74 per capita.
Em 2010, já havia chegado a R$ 49,98, incluindo os valores destinados à ampliação do Saúde da Família, à criação de equipes de atenção básica para os moradores de rua, às unidades básicas de saúde fluviais e ao atendimento à população ribeirinha na Amazônia.
Hoje, em 5.346 municípios brasileiros (96% do total), os primeiros sintomas de qualquer doença põem para funcionar uma cadeia de cuidados que tem seu primeiro elo nos 257,9 mil agentes comunitários, integrantes das 34.715 equipes de Saúde da Família que contam também com médicos e enfermeiros.
O programa tornou-se o pilar da reorganização da Atenção Básica.
Ficaram na literatura ou nas fotografias de arquivo dos jornais as imagens do passado, com crianças famintas, esvaindo-se em diarreias mortais, sem que a mãe pudesse ou soubesse o que fazer.
Enquanto isso, os tucanos, que criticam as ações dos nossos governos, não apresentam nenhuma ação para atenção básica, como se toda a população brasileira tivesse plano de saúde.