Para conter crise, Armínio Fraga se uniria a Aécio para reduzir força dos bancos públicos
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O horário eleitoral gratuito da candidata à reeleição para presidência da república, Dilma Rousseff, veiculado revela que o indicado pelo candidato do PSDB para ser seu ministro da Fazenda, Armínio Fraga ,começaria a enfrentar uma suposta crise esvaziando os bancos públicos, que atualmente financiam desde pequenas empresas até uma série de programas sociais.
O programa eleitoral da candidata relembrou entrevista do ex-presidente do Banco Central ao Instituto Liberal, em julho de 2013, em que admite não saber muito bem o que sobraria dos bancos públicos, num eventual governo tucano.
“O Brasil tem três bancos públicos gigantes aí em atuação, que são o BNDES, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. Penso que os bancos públicos precisam ser administrados com padrões muito mais rígidos. Provavelmente vai chegar um ponto em que, vai ficar claro até, talvez que eles não tenham assim tantas funções. Não sei muito bem o que vai sobrar no fim da linha, talvez não muito”.
As declarações de Armínio Fraga assustam a população. Por outro lado, o povo brasileiro sabe que pode contar com a presidenta Dilma, que continuará a promover as transformações sociais no país.
“Todas nossas políticas têm objetivo de gerar mais empregos, reduzir a desigualdade social e criar mais oportunidades para que as pessoas cresçam na vida. Vou dar um exemplo: os bancos públicos subsidiam várias ações e programas sociais como o Minha Casa Minha Vida, o Financiamento Estudantil, o transporte público, entre outros. Sem esse apoio, tudo ficaria mais caro para a população”, disse Dilma, durante a propaganda eleitoral gratuita.