Para enfrentar crise, #Dilma defende trabalhadores com empregos e salários
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Com a aproximação da reta final, os dois modelos de gestão, o de ascensão social encabeçado pela candidata à reeleição, Dilma Rousseff, e o do retrocesso, liderado por Aécio Neves, começam ser cada vez mais diferenciados pelos eleitores.
Uma das principais ideias antagônicas de ambas as candidaturas é a de que Dilma, mesmo com a crise internacional, defenderá com “unhas e dentes” a geração de empregos e o salário dos trabalhadores.
Por outro lado, Aécio não elucida como enfrentaria uma recessão no país, mas pelo passado do tucano e a indicação de Armínio Fraga para a titularidade do Ministério da Fazenda, dá para se se ter uma ideia de como o Brasil reagiria nas adversidades.
O candidato do PSDB afirma que está preparado para tomar medidas impopulares. Porém, quem comandaria esta empreitada seria Armínio Fraga, presidente do Banco Central durante o segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1999-2002).
E para quem não se lembra, nesta época o país vivenciou uma dependência crônica do FMI, juros altíssimos, muita inflação e desemprego crescente.