Presente de grego: FHC entrega país com alta inflação a Lula
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A Série “Relembrar Para Não Viver” estreia com uma reportagem veiculada pelo jornal Folha de S.Paulo, no dia 27 de dezembro de 2002, momentos antes do até então presidente Fernando Henrique Cardoso passar a faixa para Luiz Inácio Lula da Silva, vitorioso nas eleições daquele ano.
A matéria é bem enfática ao relatar que o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, fechou o ano em alta de 25%, a maior desde 94, ou seja, quando FHC iniciou o primeiro mandato à frente do Palácio do Planalto.
Se o dólar alto foi o suposto vilão em 2002, no ano de 1999 os brasileiros já tinham presenciado crise com a desvalorização do real e da mudança do regime de câmbio, com o índice da inflação atingindo 20,10%.
Atualmente, no governo Dilma, a inflação anual não ultrapassa 6,5%.
Numa hipotética eleição de Aécio, a população brasileira pode se preparar para tempos de vacas magras. A famosa ‘despesa’ mensal nos supermercados não será capaz de encher um carrinho com parte do salário mínimo para alimentar a família.
Conclusão: se Aécio vencer, o poder de compra do povo brasileiro ficará limitado e a crise voltará aos lares das famílias brasileiras.